Recorda a importância do conceito de gestão integrada das fronteiras externas para a criação progressiva de um espaço de liberdade, segurança e justiça, que decorre do programa de Tampere, de 1999, do inventário de Schengen para o controlo fronteiriço e da comunicação da Comissão "Rumo a uma gestão integrada das fronteiras externas dos Estados-Membros da União Europeia", a que se seguiram o plano de gestão das fronteiras externas dos Estados-Membros da União Europeia, de 2002, o programa da Haia, de 2004, a Abordagem Global das Migrações, de 2005, e as conclusões do Conselho sobre o reforço da fronteira marítima externa meridional, de Outubro de 2006.
Reconhece que tem sido levado a cabo um trabalho permanente e profícuo para uma gestão integrada das fronteiras externas, o qual consiste especificamente no seguinte: