O relatório indica que, embora uma maior prosperidade possa criar novos processos e dispositivos relativamente simples para controlar as fontes locais convencionais de poluição do ar e da água, o aumento da riqueza também provoca o agravamento de problemas em maior escala, por exemplo, a utilização da energia e as emissões de gases com efeito de estufa.
Em relação ao CO2, "uma duplicação da riqueza conduz geralmente a um aumento da pressão ambiental de 60 a 80% e, nas economias emergentes, o impacto é por vezes ainda maior," diz o relatório.