(24) ASSINALA que todos os países terão de se adaptar, que a adaptação deve por conseguinte, ser considerada uma prioridade e parte do acordo de Copenhaga, e que há necessidade de solidariedade para com os países mais vulneráveis às alterações climáticas, tais como os países menos desenvolvidos, particularmente em África, e os pequenos estados insulares em desenvolvimento, que contribuem muito pouco para as emissões globais de gases com efeito de estufa, bem como para com os grupos mais pobres e mais vulneráveis da sociedade.
(25) CONGRATULA-SE com as propostas feitas por outras partes em Acra e SUBLINHA a importância de avançar em Poznań com vista a definir um quadro de acção para a adaptação às alterações climáticas que inclua nomeadamente os elementos a seguir referidos para reforçar a execução das medidas de adaptação efectivas: