Todos os Estados-Membros sentem os efeitos do abrandamento económico, ainda que as perspectivas de cada um variem consoante a sua exposição relativa à crise financeira, a situação do mercado da habitação e o grau de abertura da economia.
Com a estabilização dos mercados financeiros, aumenta a confiança dos investidores e tanto as medidas de apoio orçamental como a flexibilização das condições monetárias estimulam a economia real. Por seu lado, o PIB deverá estabilizar no final deste ano e as taxas de crescimento prevêem-se modestamente positivas em 2010.