Como a globalização, o alargamento mostra que as identidades nacionais podem sobreviver ao fim das fronteiras nacionais; que as culturas são porosas e duradouras; e que o intercâmbio de ideias, pessoas e tecnologia nos enriquece, em vez de nos empobrecer com a uniformidade.
E simplesmente não acredito que se possam trocar bens e serviços sem trocar ideias e valores.