Tão-pouco reconhece a legitimidade das referidas "eleições presidenciais", que não deverão ter quaisquer repercussões para a resolução pacífica do conflito do Nagorno-Karabakh.
A UE recorda ainda que os refugiados e deslocados internos deverão ver reconhecido o direito a um regresso seguro e digno aos seus lares, a fim de participarem plenamente em actos eleitorais.