Con lettera del 17 novembre 2003 la Commissione ha risposto che il gruppo Systran non aveva apportato la prova dei diritti di proprietà intellettuale da esso rivendicati sul software di traduzione automatica omonimo e che quindi essa considerava che la Systran non fosse legittimata ad opporsi ai lavori realizzati dalla società belga Gosselies SA, vincitrice della gara d’appalto con riferimento a due degli otto lotti banditi.
A União Europeia faz um apelo urgente às instituições de Transição assim como a todos os seus componentes e entidades, para que tomem todas as medidas necessárias o mais brevemente possível, com vista à organização de eleições e ao restabelecimento da ordem e do Estado de direito em todo o território da República Democrática do Congo.