Esta possibilidade dá-lhes mais segurança jurídica, permite maior previsibilidade e flexibilidade e contribui para proteger os cônjuges e respectivos filhos de processos complicados, esgotantes e dolorosos.
As propostas destinam-se também a permitir que os casais internacionais tenham mais controlo sobre a sua separação e a evitar que os cônjuges se encontrem numa posição de desvantagem em processos de divórcio.