The existence of a ‘pseudo-state’ under ‘supervised sovereignty’, protected by the EU/NATO, specifically by means of their ‘EULEX’ and ‘viceroys’, the ‘International Civilian Representative’ and the ‘EU Special Representative’, who have judicial, police and customs powers, as well as ‘executive functions’ and monitoring functions, constitute unacceptable acts of neo-colonialism.
A existência de um "pseudo-Estado" sob "soberania vigiada", tutelado pela UE/NATO através, nomeadamente, da sua missão "EULEX" e dos seus "vice-reis", o "representante civil internacional" e o "representante especial da UE", que detêm o poder judicial, policial e aduaneiro e "responsabilidades de natureza executiva" e de fiscalização, constituem inaceitáveis actos de natureza neocolonial.