Por seu turno, isto implica que a situação "próxima do equilíbrio", de acordo com as previsões do Governo, só será alcançada em 2004, e não em 2003.
O Conselho lamenta o abrandamento considerável da redução do rácio da dívida desde 2001, num contexto de fraco crescimento e de progressos mais lentos do que previsto do programa de privatização, devido às condições dos mercados financeiros.