Longe de apresentar uma alternativa ao multilateralismo, a nossa relação bilateral pode – e tem de – ser um esteio importante do próprio multilateralismo.
Juntos, podemos constituir um baluarte da liberalização do comércio, um propulsor de uma maior abertura da economia mundial, cientes de que nenhum país consegue arrancar a sua população à pobreza fechando as suas fronteiras ao comércio ou retirando-se da economia internacional.