Reafirmando que a luta contra o crime transnacional é o primeiro objectivo da cooperação policial e que a Europol deverá assumir um papel de charneira no intercâmbio de informações entre as autoridades policiais dos Estados‑Membros, funcionando como prestador de serviços e plataforma dos serviços de polícia;
Realçando a Estratégia da UE de Luta contra a Droga (2005‑2012) , que considera que, no domínio da política judicial e policial da UE em matéria de droga, o enfoque deverá ser, entre outras prioridades, no reforço da cooperação policial e aduaneira através do intercâmbio das melhores práticas, da integração transversal e da análise estratégica e operativa dos fenómenos da narcocriminalidade3;