Os nossos fabricantes de automóveis, a nossa indústria química, os nossos fabricantes de equipamentos eléctricos e a nossa indústria ligeira esperam, legitimamente, que a Europa não regresse de mãos vazias das negociações de Doha.
Os novos cortes que nos propusemos fazer nos direitos aduaneiros (já baixos) sobre os produtos industriais proporcionarão um acesso ainda mais fácil por parte dos agressivos concorrentes industriais das economias emergentes ao mercado europeu.