Porém, caso se concedesse um pleno acesso e completamente isento de tarifas e quotas (em vez de 97%, como acordado em Dezembro de 2005) aos países menos desenvolvidos, isso modificaria consideravelmente o seu interesse na Ronda.
De acordo com o estudo do IFPRI, os ganhos de rendimento totais relativos a um acesso livre aos mercados para os países menos desenvolvidos oscilaria entre 1 milhar de milhão e 8 milhares de milhões de dólares, com uma cobertura integral e a 100% das suas exportações, em comparação com o acesso aos mercados de 97% acordado em Hong-Kong.