As novas regras, reclamadas sobretudo pelo Parlamento Europeu, respondem à evolução tecnológica e criam novas condições de concorrência equitativa na Europa para os serviços de comunicação audiovisuais emergentes (vídeo a pedido, televisão móvel, serviços audiovisuais transmitidos em televisão digital).
Os realizadores europeus de cinema e televisão terão maior flexibilidade para produzir conteúdos digitais, que poderão depois colocar gratuitamente à disposição dos consumidores graças à publicidade.