Apesar de reconhecer o elevado grau de exigência da redução do défice prevista, o Conselho considerou essencial assegurar que a Hungria volte a encontrar-se numa situação financeira sólida que sirva de base a um crescimento sustentável.
O Conselho solicitou por conseguinte ao Governo Húngaro que aplique com rigor a sua projectada estratégia de consolidação e, em especial, que faça avançar as necessárias reformas estruturais e incremento do controlo da despesa.