Em termos globais da UE, a resposta ao apelo do Conselho Europeu no sentido de uma redução dos auxílios estatais foi, portanto, moderada.
Não obstante, os Estados-Membros reagiram positivamente ao segundo objectivo do Conselho no sentido de uma "melhor orientação dos auxílios": mais de metade dos Estados-Membros consagram agora mais de 90% dos seus auxílios estatais a objectivos horizontais de interesse comum, tais como o ambiente e a ID. A análise aprofundada dos auxílios de emergência e à reestruturação concedidos a empresas em dificuldade revela que este tipo de auxílio, potencialmente mais propenso a falsear a concorrência, se elevou a 15,5 mil milhões de euros durante o período 2000-2005 nos Estados-Membros da UE-15.